A Ponte Preta foi prejudicada em três dos quatro primeiros jogos disputados na Série B do Campeonato Brasileiro.
O primeiro erro contra a Macaca foi justamente na estreia, em derrota diante do América-MG, em pênalti mal assinalado por Paulo Renato Moreira da Silva Coelho por toque (inexistente) da bola na mão de Apodi.
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Na marca da cal, o lateral-esquerdo João Paulo parou em Ivan, mas marcou o gol do Coelho no rebote e somou os primeiros três pontos.
Na última sexta-feira, no empate diante do Vitória, no Moisés Lucarelli, Léo Ceará, em posição irregular, passou despercebido sob olhos do bandeirinha, recebeu passe de Mateusinho e venceu Ivan, no fim do primeiro tempo.
Por fim, na vitória contra o Oeste, no Canindé, Edina Alves Batista não assinalou um pênalti em cima do meio-campista Camilo e anulou gol marcado por Apodi, flagrado erroneamente em impedimento pelo assistente.
Os dois lances em São Paulo foram registrados antes de o Rubrão abrir o placar, com Kalil, na etapa inicial.
“Em relação à arbitragem, eu não vou ficar aqui citando e falando em cima disso, porque tem a nossa direção que está vendo os jogos. Nós já fomos prejudicados em alguns jogos. Aquele jogo contra o América-MG, aqui no próprio Canindé, enfim. São situações que nossa diretoria vai tomar providências quanto ao tema”, declarou o técnico João Brigatti, em coletiva de imprensa.
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