Guarani

Após empate em casa, Catalá analisa Guarani: ‘Pode ser um pouco mais maduro’

Ricardo Catalá estreou no comando do Guarani com empate em casa | Crédito: David Oliveira / Guarani FC

Embora não estivesse na área técnica por questão burocrática, Ricardo Catalá fez a estreia no comando do Guarani e assistiu, nos camarotes do Brinco de Ouro da Princesa, ao empate com o Oeste, na última segunda-feira à noite.

O novo treinador, em coletiva de imprensa, fez uma análise da primeira impressão à frente do Bugre, que não conseguiu sustentar a vitória na etapa complementar.

LEIA MAIS: Na estreia de Ricardo Catalá, Guarani tropeça e empata com Oeste no Brinco de Ouro

“Eu penso que a equipe pode ser um pouco mais madura, principalmente quando tem a vantagem no placar. Isso aconteceu não só nessa partida, mas em outras. Então é poder trazer o resultado para dentro do vestiário. Nós fizemos um jogo seguro. Era difícil organizar muita coisa com pouquíssimo tempo disponível, sem a possibilidade de estar à beira do gramado”, comentou Catalá.

“Eu acho que a equipe se comportou bem. Ofensivamente, não produziu muita coisa, mas não sofreu. O adversário não finalizou nenhuma bola no nosso gol em ataque posicional, ou seja, com a gente postado defensivamente. O objetivo era fazer um jogo seguro e sem sofrer”, acrescentou.

PONTO FALHO?

Criticado pela torcida pelos erros na bola aérea defensiva, Bruno Silva foi acionado pelo auxiliar técnico Ben Hur no segundo tempo, com o Guarani já com 1 a 0 no marcador.

O zagueiro entrou na vaga do meia Giovanny, mas falhou na marcação de Sidimar, autor do tento do Rubrão, em Campinas.

“A utilização do Bruno (Silva) foi com a intenção de preencher um pouco mais a frente da defesa para que o Deivid não ficasse sobrecarregado. Era até para liberar o Deivid para ser um pouco mais agressivo na linha da frente, além de aumentar a estatura da equipe com o objetivo de nos proteger daquilo que era a maior arma do adversário, que são as bolas paradas”, explicou.

“A ideia era que o adversário não conseguisse entrar por dentro e que nós terminássemos o jogo em uma condição de pouquíssimas ou nenhuma finalização em ataque posicional, como aconteceu. Eu acho que o gol está muito mais atrelado à fatalidade pontual de uma bola parada isolada do que um mérito de construção do adversário”, finalizou.

E AGORA?

Provisoriamente em 15º lugar com quatro pontos, o Guarani volta a campo no próximo sábado, 05 de setembro, quando visita o Operário, vice-líder e invicto, no Estádio Germano Kruger, a partir das 19h.

Clique para comentar

Comente esta reportagem

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

As últimas

Para o Topo