Até o momento, o Chelsea acertou com dois reforços para a temporada europeia e já confirmou os acertos com o atacante Raheem Sterling e o zagueiro Kalidou Koulibaly. Os novos jogadores já entraram no novo estilo de assinatura de contrato do clube inglês, que teve uma mudança com a saída de Roman Abramovich e a chegada de Todd Boehly como novo dono do futebol do clube. De acordo com o jornal “The Telegraph”, agora o Chelsea aplica salários mais baixos, mas investe em bônus aos jogadores.
Com Roman Abramovich, a parte fixa dos salários dos jogadores era consideravelmente maior do que com Boehly. O mandatário russo incluia bônus por títulos, mas tinha menos investimento em desempenho para os atletas. A imprensa do Reino Unido tem avaliado que Boehly buscou ajustar essa política de novas contratações aumentando a variável como bônus.
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Se o Chelsea conseguir se classificar para a fase final da Liga dos Campeões, por exemplo, os jogadores terão maiores bônus. Além disso, os atletas que forem utilizados em pelo menos 60% dos jogos na temporada também terão um acréscimo no valor final do salário.
Apesar de significar uma mudança natural devido a uma nova gestão no clube, a nova política de assinatura de contrato do Chelsea também se aplica devido aos problemas financeiros recentes do clube. Os ingleses estão encontrando dificuldade para vencer jogadores devido aos salários fixos elevados que foram assinados no período em que o clube era comandado por Roman Abramovich.
Um desses casos é o do alemão Timo Werner, que poderá ser um dos liberados na atual janela de transferências. O jogador tem um dos maiores salários do elenco e isso impede a aproximação de possíveis interessados, uma vez que não conseguem chegar próximo ao valor pago pelo Chelsea a Timo Werner. A intenção de Todd Boehly é ajustar todos os contratos na nova política do clube.