Na tarde do último sábado (21), Athletico e Maringá entraram em campo para um público de mais de 32 pessoas, sendo formado por mulheres e crianças de até 12 anos. A medida é decorrência de uma reversão de pena para o jogo ocorrer com portões fechados. Com isso, muitas mulheres e crianças acompanharam uma partida de futebol no estádio pela primeira vez. Entre eles 45 crianças do Instituto Salesiano de Assistência Social, que fica no bairro do Parolin, em uma região carente de Curitiba.
Entre as 45 crianças que foram até a Arena da Baixada, estão alunos do instituto social, alguns familiares como mães e irmãos, além de funcionárias que coordenaram a ação. O Instituto Salesiano faz um trabalho social na região do Parolin, uma das mais carentes de Curitiba, há quase 20 anos.
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Ao todo, foram 32.031 pessoas presentes na Arena da Baixada, a decisão de ter essa presença restrita foi acatada pelo Tribunal de Justiça Desportiva do Paraná (TJD-PR). A medida aconteceu para reverter, de maneira parcial, a perda de mando pelas confusões no clássico entre Coritiba e Athletico pelo Campeonato Paranaense de 2022.
O rival do Athletico, Coritiba, foi o primeiro a utilizar esse modelo na estreia do estadual, diante do Aruko, com público de 8.871 pessoas no estádio Couto Pereira. O Coxa recebeu a punição de apenas uma partida. Já o Athletico terá o mesmo estilo de público na próxima rodada, já que foi punido por dois jogos. O duelo da próxima quarta-feira (25), contra o Foz do Iguaçu, também será exclusivo para mulheres e crianças de até 12 anos.