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Anderson Barros, diretor do Palmeiras, diz que Abel pediu reforços e pede paciência à torcida: ‘Não podemos nos precipitar’

O diretor de futebol Anderson Barros, do Palmeiras, foi o único a conceder entrevista depois da eliminação para o São Paulo na Copa do Brasil. (Foto: Cesar Greco/Palmeiras).

Anderson Barros, o diretor de futebol do Palmeiras, foi o único a dar entrevista após a eliminação do time na Copa do Brasil na noite de quinta-feira (13).

Foto: Cesar Greco/Palmeiras

Anderson Barros, o diretor de futebol do Palmeiras, foi o único a dar entrevista após a eliminação do time na Copa do Brasil na noite desta quinta-feira (13).

Esta foi a terceira partida em que jogadores ou comissão técnica não falaram com a imprensa, e Barros foi quem resolveu aparecer para comentar os protestos da torcida, analisar a eliminação e explicar como será a sequência do Palmeiras na janela de transferências.

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– Sim (Abel pediu reforços), ele é um treinador exigente e competitivo. Ele nos cobra o tempo inteiro, mas também tem ciência do que fazemos no dia a dia. Buscamos algumas alternativas, mas não vamos buscar de qualquer maneira para dar uma satisfação. Temos consciência do que estamos fazendo, não é à toa que o Palmeiras briga por tudo que disputa – disse em relação ao movimento do time no mercado de negociações.

O diretor do Palmeiras também ressaltou que a diretoria não pode se precipitar e que precisa ter consciência para observar onde estão os erros. Ele ainda admitiu que o clube busca um volante no mercado.

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– Um projeto que se iniciou antes mesmo da minha chegada, não podemos nos precipitar para não colocar abaixo tudo isso. Temos de ter a consciência para estar olhando para onde estamos errando. Posso citar aqui um número cinco, um volante, mas temos tido dificuldade para tal. Temos a tranquilidade para não cometer erros que possam nos prejudicar – afirmou o diretor do Palmeiras.

Sobre as últimas partidas em que não houve conversa com a imprensa, Barros entende que o time segue se posicionando para a torcida e para a confederação, e que mesmo se saísse com a classificação no jogo contra o São Paulo, o clube manteria a postura.

– Não foi por isso (silêncio) que não vencemos. Tomamos uma decisão que era aquilo que entendemos que era o melhor para o elenco. Manteríamos essa decisão se vencêssemos hoje. O Palmeiras nunca silenciou, continua se posicionando para o torcedor, confederação. Achamos essa decisão para blindar o elenco, como disse nossa presidente. O Palmeiras não se cala, quer sempre o melhor futebol e se posiciona por isso – concluiu Anderson Barros.

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