O Vasco lutou e buscou um melhor resultado, mas foi derrotado para o Flamengo, em São Januário, pelo placar de 2 a 1. O time apresentou mudanças na escalação e no esquema tático e se mostrou uma equipe mais equilibrada sob o comando do técnico interino, Alexandre Grasseli. O equilíbrio se manteve enquanto o Cruz-Maltino teve fôlego, porém antigos erros coletivos e individuais custaram caro aos donos da casa.
Mandaram mal
Fernando Miguel – 4,5
O goleiro falhou no segundo gol do Flamengo ao não definir a disputa de bola com Bruno Henrique. Enquanto o atacante esticou a perna, Fernando Miguel tocou deu um tapinha na bola, o suficiente para que ela ficasse com o rubro-negro.
Andrey – 4,5
Errou passes e lançamentos que não costumava errar. Com isso, foi uma peça nula na fase ofensiva do time. Defensivamente também teve dificuldades na marcação e na cobertura dos laterais.
Henrique – 5,0
Mostrou pouca personalidade no ataque. Mesmo tendo espaço, buscou por diversas vezes a jogada errada. Além disso, errou passes decisivos que geraram alguns contra-atques do rival.
Mandaram bem
Carlinhos – 6,5
Titular, o volante aproveitou a chance e jogou com muita disposição. Além de ter tido tranquilidade para iniciar as jogadas, foi decisivo no fim da partida evitando contra-ataques importantes do Flamengo.
Cayo Tenório – 6,5
Surpresa na escalação, o cria de São Januário correspondeu a expectativa e foi a melhor válvula de espape do time. Foi coroado com uma assistência. Teve trabalho na marcação, mas marcava Bruno Henrique, o que torna a missão muito complicada. Mesmo assim, ainda pendurou o atacante adversário.
Talles Magno – 6,5
Jogando com liberdade ao lado de Germán Cano e com pouca atribuição defensiva, o atacante conseguiu segurar a bola e foi peça importante para desafogar o time. Fez o gol mostrando oportunismo.
Atuações
Fernando Miguel – 4,5
Cayo Tenório – 6,5
(Vinícius) – 5,0
Miranda – 6,0
Leandro Castan – 6,5
Henrique – 5,0
Andrey – 4,5
Marcos Júnior – 6,0
(Gabriel Pec) – sem nota
Carlinhos – 6,5
Benítez – 6,0
Talles Magno – 6,5
(Guilherme Parede) – 5,0
Germán Cano – 5,5
Alexandre Grasseli – 6,0