Líder em acertos de passe em todo o mundo, André foi o pilar do título da Libertadores pelo Fluminense e é esperança no Mundial de Clubes. Com números que chamam atenção durante 2023, o “melhor volante do Brasil” para os tricolores e grande parte dos comentaristas e jornalistas esportivos, o camisa 7 justifica o assédio de clubes ingleses.
Segundo o portal Sofascore Brasil, André é líder em ações com a bola (4904), passes certos (3925), bolas recuperadas (406) e porcentagem de acerto no passe (94%), ficando à frente de nomes expressivos no cenário do futebol mundial como Toni Kross, Rodri e Kimmich. A marca é fruto também do estilo de jogo do Fluminense, já que o time de Fernando Diniz prioriza estar com a bola a todo momento, e André é disparado o jogador que mais participa do jogo.
Com a lesão de Casemiro, André terá grande responsabilidade nesta quinta-feira (16), isso porque Fernando Diniz utilizou o volante na vaga de titular nos treinos da Seleção Brasileira e deve promover a estreia do campeão da Libertadores iniciando uma partida com a amarelinha contra a Colômbia. Vale destacar que o cria de Xerém entrou no lugar de Casemiro em jogos passados quando o meia do Manchester United saia de campo.
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Vivendo seus últimos momentos com a camisa do Fluminense, André será peça fundamental do tricolor no Mundial de Clubes, que ocorrerá em dezembro e deve marcar a última competição do volante com a camisa do clube. No meio deste ano, times ingleses como o Fulham e o Liverpool acenaram com grandes propostas para levar o jogador, que ficou no Flu e se sagrou campeão continental. Na próxima janela, sua permanência é praticamente descartada, e seu destino na Europa deve ser selado após a disputa do Mundial.
Fernando Diniz admitiu que o volante fará falta em coletiva pós jogo contra o Flamengo: “O André é o jogador que tem mais condições de brilhar na Europa. Vai brilhar bastante e quando voltar vai ser para encerrar a carreira. Vou sentir muita falta dele. Ele teve uma importância vital. Tivemos conexão desde o primeiro instante. Em 98% dos jogos que jogou comigo, teve um nível muito alto. Ele é um jogador extremamente raro que temos no futebol brasileiro. Soubemos usar até onde deu, acredito que é quase impossível ele permanecer. Torcemos para ele ir para o melhor destino (na Europa) e ele vai ter uma carreira brilhante.”
