O pacotão de reforços vindo do Mirassol coleciona decepções desde a chegada à Ponte Preta.
Afinal, Macaca apostou em cinco reforços com passagem de sucesso pelo Leão da Alta Araraquarense no Campeonato Paulista, mas não teve êxito na Série B e na Copa do Brasil.
LEIA MAIS: Em baixa, Ponte Preta perde contato com pelotão de frente na Série B
Dono do principal salário deste grupo, Camilo é a principal decepção até aqui. Ainda sem status de titular absoluto, meio-campista disputou 11 jogos e marcou um gol, além de 40 dias no Departamento Médico em virtude de lesão muscular na coxa, no fim de agosto.
Ernandes, por sua vez, ainda não conseguiu tomar conta da lateral-esquerda e é a opção imediata de Guilherme Lazaroni.
Ala participou de 14 partidas pelo time campineiro, ainda sem gol, assistência ou alguma atuação individual de destaque.
“Eu acho que todos esses atletas que citados foram contratados com um alto índice de aceitação, tanto por parte da torcida quanto por parte da imprensa. É claro que eles precisam buscar um equilíbrio nos jogos. Que eles possam nos dar um rendimento como foi nos clubes anteriores que passaram”, declarou Gustavo Bueno, executivo de futebol.
“Para isso, cabe a nós dar confiança para eles e dar tranquilidade. Que eles tenham no trabalho do dia a dia a condição de desenvolver o seu melhor trabalho e nos ajudar dentro do nosso projeto importante, que é o acesso na Série B”, acrescentou o ‘homem-forte’ da Alvinegra.
PILARES
Titulares no meio-campo do Mirassol, Luís Oyama – zerado em 17 atuações – e Neto Moura – uma bola na rede em 16 confrontos – ainda não reeditaram a parceria de sucesso.
Além da irregularidade ao longo dos três últimos meses, atletas têm sido discretos com a camisa alvinegra.
JÁ PARTIU
Por fim, o centroavante Zé Roberto, que iniciou a Série B entre os iniciais, perdeu a posição para Matheus Peixoto e foi agraciado com uma proposta de compra do Atlético-GO, há um mês.
Atacante, na segunda passagem pelo Majestoso, se despediu com um gol em nove duelos.
