Em decisão de 08 de dezembro, a Ponte Preta foi condenada pela Câmara Nacional de Resoluções de Disputas (CNRD) a pagar R$ 1.014.201,48 para Eduardo Baptista.
O valor se dá por pendências referentes à quebra entre do contrato entre Macaca e o técnico em março de 2018.
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Logo no primeiro trimestre, profissional foi demitido pelo ex-presidente José Armando Abdalla Júnior após empate sem gols com o Red Bull Brasil, no Moisés Lucarelli, na penúltima rodada da fase de grupos do Campeonato Paulista, o que deu o pontapé ao imbróglio.
Representado pelo advogado João Henrique Chiminazzo, bem conhecido no ramo esportivo, Baptista processou a Alvinegra em maio do ano passado.
A cobrança feita foi de R$ 695 mil entre depósitos do FGTS em atraso, verbas rescisórias e multa por não cumprir integralmente o acordo.
O montante, entretanto, ultrapassa o valor de milhão pelo fato de o treinador exigir, na ação, o pagamento de correção monetária e juros, o que foi prontamente aceito pelo órgão da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o qual discute as rescisões contratuais.
OUTRO LADO
Por meio da assessoria de imprensa, a Ponte Preta informa não ter sido notificada, mas garante analisar as medidas cabíveis no caso, por meio do Departamento Jurídico, além de entrar com recurso, o que é inerente ao processo.
BALANÇO
Atualmente à frente do Mirassol na disputa da Série D do Campeonato Brasileiro, Eduardo Baptista contabiliza duas passagens pelo Moisés Lucarelli.
Entre 2016 e 2017/2018, campineiro totalizou 62 jogos, 23 vitórias, 20 empates, 28 derrotas e aproveitamento de 47,8%.
