Em sua primeira defesa do cinturão peso-mosca do UFC, Alexandre Pantoja enfrentará um velho conhecido como seu adversário, Brandon Royval. Um rival que desperta ao brasileiro memórias bastante positivas.
Os dois lutadores já se enfrentaram em 2021, com o brasileiro vencendo o americano por finalização. Algo que tem sido bastante comum para Pantoja, que venceu dez vezes por esta via, sete delas no tradcionalíssimo mata-leão, mas a sua habilidade nesta manobra o faz até tomar atitudes ‘inusitadas’.
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No caso, seria conseguir o movimento mesmo com os olhos fechados. Foi assim que, segundo o brasileiro, conseguiu finalizar Royval no primeiro encontro entre ambos. Algo que o lutador definiu em declarações ao podcast Trocação Franca como se fosse uma ‘obra de arte’.
– Não sei se eu tenho que treinar mais a chave de braço ou o mata-leão, mas para mim é algo muito fácil de fazer e vejo que tem sido fácil eu conseguir essa posição. Vi outro dia que o UFC postou um vídeo e notei que eu fazia o movimento com os olhos fechados em todas as vezes. Eu geralmente faço isso porque eu sei o que tenho que fazer e, com os olhos, fechado, fica mais fácil para que eu faça. É natural – afirmou Pantoja,
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– Tenho feito jiu-jítsu por muito tempo e, quando vou para as costas do cara, eu fecho os meus olhos para sentir os músculos do meu oponente e saber muito bem para onde ir. Ver o que você faz mais atrapalha do que ajuda – completou o brasileiro.
