O gol de escanteio levado nos últimos segundos para o Red Bull Bragantino, no empate em 1 a 1, no último domingo, pelo Campeonato Brasileiro, não é novidade para a defesa do Santos. Foi o 20º gol de bola aérea sofrido no ano.
Isso representa quase 50% dos gols sofridos no ano (45). E os gols na bola aérea se dividem no Brasileirão (9), Paulistão (9), Copa do Brasil (1) e Copa Libertadores (1).
No gol sofrido contra o Bragantino, é possível reparar que a bola levantada passa por quatro jogadores do Santos até o cabeceio de Léo Ortiz: Pará, Kaio Jorge, Lucas Braga e Luan Peres. Veríssimo pulou atrasado. Pelo time do interior, somente o goleiro Cleiton “atrapalhou” a zaga santista no lance.
O jogo que mais evidenciou a carência da defesa do Santos foi na derrota para o Fluminense, por 3 a 1, há duas semanas. Os três gols foram originados após cobranças de escanteio ou falta.
A semana livre de treinamentos pode fazer com que o auxiliar técnico Cuquinha repare o erro e acerte o posicionamento dos atletas durante faltas e escanteios. O problema também acontecia sob comando do antecessor Jesualdo Ferreira, visto que foram 10 gols deste tipo em 15 partidas.
O próximo duelo do Santos será contra o Internacional, neste sábado, às 16h30, na Vila Belmiro, pela 21ª rodada do Brasileirão. O Peixe é o sétimo colocado, com 31 pontos.
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