Abel Ferreira conseguiu superar desafios táticos e alcançou mais uma final. O Atlético atacava bastante pelos lados do campo, especialmente com Mariano pela direita. Esse ataque pelos lados se dava pelo fato do meio de campo do Palmeiras estar muito bem controlado com jogadores de marcação, entre eles Felipe Melo.
Guilherme Arana pelo lado esquerdo teria sido uma boa alternativa para o Galo, mas além de ser pouco acionado na partida como um todo, Marcos Rocha teve ótima atuação e neutralizou bem o lateral atleticano.
No esquema tático com 3 zagueiros do time alviverde, notou-se que Piquerez teve mais liberdade para avançar ao campo de ataque. A partir da bola longa, o Palmeiras criava as suas principais chances na partida.
No 2º tempo o Atlético começou com mais intensidade e dominou as ações ofensivas. Conseguiu abrir o placar com Vargas após jogada pela direita de Jair com Mariano, o volante entrou nas costas do jogador Danilo do Palmeiras, recebeu do lateral e acertou um belo cruzamento para Vargas cabecear sem chances para Weverton.
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O Atlético por algum tempo continuou dominando as ações ofensivas e poderia ter feito o segundo gol, mas as chances desperdiçadas fizeram com que o Palmeiras permanecesse vivo na decisão.
O time alviverde conseguiu o empate após erro do zagueiro Nathan Silva do time atleticano que tentou proteger a bola usando o corpo, mas Verón foi mais esperto e conseguiu recuperar e fazer o passe para Dudu mandar para as redes.
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O Atlético se lançou ao campo de ataque e arriscou chutes de fora da área e cruzamentos, mas sem sucesso para conseguir o gol da classificação que foi alviverde.