Diante da maratona de partidas enfrentada pelo Botafogo, o técnico Luís Castro foi obrigado a rodar o time titular para que todos os atletas tenham boas condições de jogo. Mesmo com o rodízio dos jogadores a equipe vem conseguindo manter o padrão determinado pelo treinador, mostrando a força e a qualidade do elenco.
O melhor exemplo foi contra o Atlético-MG, há algumas rodadas, no Campeonato Brasileiro, partida que o Glorioso venceu por 2 a 0, com tranquilidade, atuando sem alguns dos seus principais jogadores.
Hoje, é possível afirmar que a equipe de Luís Castro não só tem um padrão de jogo como também executa as determinações do treinador independentemente dos jogadores que estão em campo. Portanto, esse rodízio mostra a importância do comprometimento dos atletas e, com essa postura, a torcida botafoguense só tem o que comemorar.
Na última partida, no clássico com o Fluminense, Luís Castro optou por escalar Rafael na lateral-direita e Luis Henrique na ponta-esquerda. Entretanto, nessas posições, costumam atuar como titulares Di Plácido e Victor Sá, respectivamente. Esse é um dos motivos pelos quais a comissão técnica diz que não existe um time reserva no Botafogo. O elenco é submetido a um rodízio, o que, pelo menos até o momento, vem dando muito certo.
– Nós temos um regime de meritocracia. Existem jogadores que jogam mais do que outros. Temos que ter humildade suficiente para reconhecer esse processo. O treinador escolhe as melhores peças. Não há time reserva – afirmou Vitor Severino, auxiliar de Luís Castro, no dia 8 de maio.
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O próximo compromisso do Botafogo é contra o César Vallejo, no Peru, na quinta-feira (25), às 21h, em jogo válido pela quarta rodada da fase de grupos da Copa Sul-Americana.