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Antes de jogo decisivo, Casares mostra confiança no trabalho de Ceni: “A avaliação é boa e de bom trabalho”

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Foto: Rubens Chiri/Saopaulofc.net

Nesta terça-feira (6), em participação na Brasil Futebol Expo, o presidente do São Paulo, Julio Casares mostrou confiança no trabalho de Rogério Ceni à frente do Tricolor e amenizou rumores de uma possível demissão, antes de decisão. Afinal, nesta quinta-feira (8), a equipe enfrenta o Atlético-GO, pela partida de volta da Copa Sul-Americana e precisa reverter a derrota no jogo de ida por 3 x 1.

Em suma, o São Paulo começou a temporada de 2022 com apenas um objetivo: se classificar para a Libertadores de 2023. No entanto, o Tricolor está cada vez mais distante de uma vaga na principal competição sul-americana. Já que, a equipe vive uma péssima fase no Brasileirão, apenas cinco pontos acima da zona de rebaixamento, e se complicou jogando em casa na partida de ida da Copa do Brasil, quando perdeu por 3 x 1 para o Flamengo. Portanto, o confronto desta quinta-feira (8), é o mais importante do ano, pelo menos até o momento.

Dessa maneira, devido a fase, boa parte da torcida vem pressionando o técnico Rogério Ceni e até mesmo pedindo a demissão do treinador. No entanto, Casares reafirmou que o comandante deve ficar, mesmo em caso de uma eliminação.

– Renovamos contrato com o Ceni de forma antecipada. Portanto, a avaliação é boa e de bom trabalho. Os resultados às vezes não chegam no momento, mas chegam depois. Temos muita tranquilidade. É a avaliação de um exercício, e o exercício ainda não chegou – afirmou o presidente.

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Além disso, Casares falou sobre a importância de Ceni na reconstrução do São Paulo e mostra que o objetivo do clube é médio e longo prazo.

– O São Paulo foi campeão no ano passado, é um time competitivo e que revela jogadores. Temos uma tranquilidade. O reflexo vem em uma análise de fim de temporada. Se renovamos com o Rogério lá, é sinal de que queremos olhar a médio e longo prazo – afirmou Casares.

Por fim, o dirigente reclamou da pressão vinda das redes sociais: “Hoje tem uma coisa chamada rede social que todo dia traz à tona uma ameaça de demissão de algum profissional. Ele ganhou sábado, mas perde quarta-feira e já é burro. O resultadíssimo é alimentado nas redes sociais”, finalizou.

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