O América-MG fez a sua estreia na pré-Libertadores e enfrentou o Guaraní, do Paraguai, na Arena Independência nesta quarta-feira (23). O resultado não foi dos melhores: 1 a 0 para os visitantes, com gol de Josué Colmán nos minutos finais da partida.
Com o resultado, o América será obrigado a vencer por dois gols de diferença o Guaraní, em Assunção, na próxima quarta-feira (02), para conseguir a classificação para a terceira fase da Libertadores. Em caso de uma vitória com os mesmos resultados, o duelo será definidos nos pênaltis.
O JOGO!
O América dominou praticamente todo o jogo, principalmente no primeiro tempo, onde não deixou o adversário jogar. Tomou um susto no primeiro lance, quando o atacante Fernando Fernádez saiu sozinho de frente para o gol e Éder puxou a sua camisa e correu risco de receber um cartão vermelho.
O Coelho jogou pelos lados do campo, usando Marlon e Patric com bons cruzamentos. Juninho foi o primeiro a ter uma boa chance, deu um chapéu no defensor e finalizou sem pulo, a bola parou no travessão.
O América fazia a sua melhor partida na temporada, mas novamente não conseguia virar essas chances em gol. Terminou o primeiro tempo com expectativas que o América sairia vencedor, tendo em vista o amplo domínio sob o adversário.
Ao início do segundo tempo, o Coelho manteve o seu futebol, intensidade na marcação e criação pelos lados do campo, faltava somente o gol. Chances existiram, Azevedo, de cabeça, sozinho na área jogou pra fora.
Em outra oportunidade, WP9 recebeu uma bola, girou e fez uma excelente finalização para boa goleiro Devis Vásquez. O clube paraguaio começou a buscar o jogo, a primeira finalização foi aos 11 minutos do segundo tempo, em um chute a queima-roupa em cima de Jailson. Aos 28, Sergio Barreiro cabeceou a bola para o chão, matando o arqueiro americano, a bola por sorte bateu no pé da trave.
Aos 46 minutos, a bola sobrou no pé de Josué Colmán, o camisa 10 puxou um contra-ataque em velocidade, cortou o zagueiro Éder e finalizou. A bola desviou em Iago Maidana e matou o goleiro Jailson. Um a zero para os paraguaios. Um silencio forte no Independência, o baque foi muito forte que foi sentido no campo e nas arquibancadas dos estádio.
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