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Cruzeiro faz mais um jogo ruim em casa, para no Cuiabá e praticamente sacramenta permanência na Série B

Foto: Divulgação/Cruzeiro

Na última partida do ano para o Cruzeiro, a Raposa recebeu o Cuiabá, pela primeira vez, em Belo Horizonte, e fez mais uma partida melancólica na Série B do Campeonato Brasileiro. Em jogo realizado no Independência, nesta terça-feira, pela 32ª rodada, a Raposa teve a bola, mas parou nas próprias limitações e na boa defesa do Auriverde. Com o resultado, o time de Luiz Feliz Scolari praticamente sacramente a permanência na segunda divisão, enquanto o Cuiabá segue no G4.

O JOGO

No primeiro tempo, em razão da mudança tática promovida por Felipão – o Cruzeiro entrou sem os três volantes tradicionais –, a equipe celeste dominou a posse de bola e, em partes, o adversário nos primeiros minutos da partida. Em busca do ataque e do gol, a Raposa marcou firme em seu campo de ataque. Porém, encontrava dificuldades.

Para além do desafio de criação – problema recorrente no time estrelado –, o Cuiabá se fechou bem, o que dificultou ainda mais as investidas celestes. Assim, apesar da maior posse de bola, o Cruzeiro teve pouca chances reais de abrir o placar no Independência. Aos poucos, o time mineiro foi perdendo força e apresentando, em campo, certo cansaço.

Foi então que o Cruzeiro se abriu um pouco mais. A equipe mato-grossense não deixou por menos e tentou aproveitar os espaços. Não à toa, teve chance clara de balançar as redes. Manoel foi quem salvou o Cruzeiro. No geral, um primeiro tempo morno.

No segundo tempo, o jogo foi mais pegado no meio-campo e ainda mais morno. Mesmo com algumas chances para os dois lados, as equipes pouco criaram. Não à toa, o zero se manteve no placar e o empate perdurou até o apito final. Empate amargo para as duas equipes que precisavam vencer a partida.

INÍCIO DE UM TABU?!

Esse foi apenas o segundo confronto entre Cruzeiro e Cuiabá na história. Porém, a Raposa ainda não conseguiu vencer a equipe mato-grossense. Foram dois jogos, uma derrota e um empate. Será esse o início de um tabu? Ainda não se sabe, mas, neste ano, o Dourado não deixou o time mineiro ser feliz.

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