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Após doping, nadadora paralímpica é suspensa por um ano e perde medalhas no Pan de Lima

Foto: Washington Alves / MPIX / CPB

Mais um atleta brasileiro pego no exame antidoping. Nesta terça-feira, o Comitê Paralímpico Internacional (IPC) divulgou a suspensão da nadadora brasileira Patricia Pereira dos Santos por um ano e tirou suas medalhas conquistadas nos Jogos Parapan Americanos de Lima, ano passado, pega no antidoping.

Ainda enquanto competia no Parapan de Lima, foram detectadas substâncias proibidas em uma amostra de urina fornecida pela atleta em 21 de agosto de 2019. As substâncias eram hidroclorotiazida e metabólito e SARM LGD-4033 (Ligandrol) e metabólito. Eles estão na lista de substâncias proibidas de 2019 da Agência Mundial Antidopagem (WADA, em inglês) nas classes S5 – Diuréticos e agentes mascaradores e S1.2 – Outros agentes anabólicos, respectivamente.

Os suplementos do atleta foram analisados ​​por um laboratório credenciado pela Agência Mundial Antidoping (WADA), e dois deles foram contaminados com as substâncias pelas quais Patrícia testou positivo. Como todo atleta é responsável pelo que ingere, ela e o IPC concordaram em um gancho de 12 meses.

Assim, a nadadora não pode competir até 20 de agosto de 2020. Ela também perdeu a prata conquistada na classe S5 de 50m estilo livre do Parapan de Lima. A argentina Ana Noriega herda a prata e a brasileira Esthefany de Olivieira fica com o bronze. Patrícia também perdeu o bronze nos 100m livre estilo S5. Novamente, Esthefany herda a medalha.

O resultado da campanha histórica verde-amarela não sofrerá alteração, pois mantém o total de 308 medalhas.

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