Lionel Messi já foi eleito melhor do mundo em seis vezes pela Fifa, já conquistou Champions League, Mundial de Clubes, La liga, Copa do Rei e é dono de inúmeros recordes. E, agora, aos 34 anos, o craque conquistou seu primeiro troféu pela seleção principal da Argentina. Com o resultado, Lionel leva pra casa a primeira taça depois da morte do ídolo Diego Maradona, e encerra o sentimento de dívida com o país. O time não conquistava uma taça desde a Copa América de 1993. Desde então, já foram quatro finais.
No jogo contra o Brasil, Messi ‘pipocou’, apareceu pouco e perdeu uma chance claríssima de gol aos 43′ do segundo tempo, finalizou apenas uma vez, perdeu a posse em quinze oportunidades e levou a pior em dez divididas. O jogo sem protagonismo não foi problema, e Di Maria vestiu a camisa e decidiu para a Albiceleste.
E mesmo com atuação pacata na final, o título argentino é mérito principalmente de Lionel, que perdeu a Copa do Mundo em pleno Maracanã, em 2014, e cogitou se aposentar da seleção em 2016, quando perdeu mais uma final, essa de Copa América.
Em 2021, carregou o protagonismo, aproveitou a experiência e conduziu a Albiceleste ao estrelato. Foi autor de quatro gols e cinco assistências, participou diretamente de nove dos 11 gols da Argentina na competição. É artilheiro, empatado com Luis Díaz, líder em assistências e quem mais participou de gols na Copa América. Além de melhor jogador, foi coroado também com um dos títulos mais importantes de sua carreira.
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No total, o craque já coleciona 76 gols com a camisa Albiceleste, além de 50 assistências em 150 atuações. É quem mais entrou em campo pela Seleção Argentina da história, e agora vai em busca de igualar o maior ídolo nacional, Diego Maradona, e conquistar a Copa do Mundo de 2022.
Nos duelos individuais, a vitória na final isolou o argentino contra Neymar, que conta com quatro vitórias (Argentina 1×0 Brasil, Barcelona 4×0 Santos, Argentina 4×3 Brasil, e Argentina 0x0 Brasil), contra duas do brasileiro (Brasil 2×0 Argentina, Brasil 3×0 Argentina).
