Goiás

Armando Evangelista cita o desafio ao treinar a equipe do Goiás: ”Saindo da minha zona de conforto eu poderia crescer e evoluir”

Imagem: Rosiron Rodrigues\GEC

Na tarde da última segunda feira ( 12), o Goiás apresentou oficialmente a contratação do seu novo técnico o Português Armando Evangelista, de 49 anos, que estava no Arouca, de Portugal. O técnico Esmeraldino chega junto com seu auxiliar técnico Antônio Machado, e o preparador físico Felipe Freitas e o treinador de goleiros Helder Godinho.

Com a pausa do Brasileirão, por conta da Data-Fifa. O novo treinador Português terá tempo para conhecer sua equipe até a partida importante contra o Vasco, marcada para quinta- feira (22), ás 20h, no estádio São Januário, no Rio de Janeiro.

Em sua apresentação, Armando Evangelista destacou o desafio que tem pela frente. Segundo ele, era importante sair da zona de conforto após o bom trabalho feito no Arouca.

”Eu estava num projeto de três anos, um projeto que quando iniciei havia a exigência de subir para o que corresponde à Série A, que chamamos de Primeira Liga, e estabilizar o clube na Primeira Liga. Era um projeto de três anos. Subimos, mantivemos o clube e neste ano conquistamos o quinto lugar, que dá acesso à Conference League. Depois disso, houve conversas para a continuação, mas não me sentia mais confortável para minhas ambições. Eu precisava de um novo desafio e senti que saindo da minha zona de conforto eu poderia crescer e evoluir. Não vou ensinar nada a ninguém, venho colaborar com uma equipe e pretendemos crescer todos juntos”, disse Armando Evangelista.

O técnico do Verdão também comentou sobre a forte presença de técnicos portugueses no Brasil. Só na Série A são sete.

”Hoje em Portugal esta vinda de treinadores portugueses para o Brasil despertou uma cobiça. O futebol brasileiro é muito acompanhado e valorizado em Portugal. Os técnicos aqui estão sendo escolhidos com muito critério. Isso valoriza o querer estar presente nesse campeonato, querer evoluir e transmitir nossas ideias. Em Portugal isso é valorizado, a chegada de técnicos conceituados. São técnicos que não teriam problema em trabalhar na Europa, mas que neste momento o desafio do futebol brasileiro é muito importante”.

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