Futebol Mineiro

Arthur Vignoli relembra período e diferenças culturais no Japão

Arthur Vignoli, lateral
Divulgação/Sagamihara

A cidade de Ubá, em Minas Gerais, até lembra, de alguma maneira, uma palavra em japonês, mas é o lateral-esquerdo Arthur Vignoli, do Aymorés, que carrega o sentimento nipônico onde quer que esteja. Nascido no Brasil, Arthur embarcou rumo ao futebol japonês em 2019. Com passagem por dois clubes, o Sagamihara e o Tokyo 23 FC, o brasileiro vivenciou experiências que estarão na memória para sempre, a começar pela cultura.

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“Sendo bem sincero, foi um choque de realidade quando cheguei no Japão. Completamente diferente de tudo que eu já vi, ouvi e vivi. Me sentia um estranho diariamente, apesar de todo carinho e acolhimento do povo japonês, era assim que eu me sentia no fim de cada dia: um estranho. Nunca vi nada parecido em relação a respeito e hierarquia. Tudo regrado, metódico. Só podia levantar das refeições depois que o capitão levantasse, os jogadores mais velhos sendo tratados como líderes de verdade, os jovens respeitavam de um jeito absurdo. Nível de cultura completamente diferente”, disse.

Hoje no Aymorés, da cidade de Ubá, Minas Gerais, Arthur Vignoli disputa a segunda divisão do Campeonato Mineiro, que vale vaga na elite estadual.

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