Apesar do placar magro, uma vitória por 1 a 0, o Brasil fez um jogo bastante controlado contra o Egito, merecendo estar na semifinal do Jogos Olímpicos Tóquio 2020. A Seleção Brasileira mais uma vez perdeu muitos gols, mas alguns deles por méritos do goleiro. O time teve bom volume de jogo e dominou as ações, porém a intensidade diminuiu com as substituições, situação que não ocorreu nos jogos da primeira fase. Na terça-feira, às 5h, o Brasil encara o México pela semifinal.
Destaques
Antony – 7
Insinuante, buscou o drible e foi quem mais conseguiu ser efetivo contra a retranca egípcia. Melhor atuação dele nos Jogos Olímpicos.
Matheus Cunha – 7
Fez o gol de pura classe que deu a classificação ao Brasil e também serviu bem os companheiros. Acabou substituído por conta de problema muscular. Caso contrário, poderia ter feito mais gols.
Douglas Luiz – 6,5
Voltou ao time após cumprir suspensão e dominou o meio-campo, se sobressaindo na proteção da defesa e na criação das jogadas.
Richarlison – 6,5
Incansável, não foi brilhante como nos outros jogos, mas foi perigoso e opção de passe durante todo o tempo. Não se esconde, jogou e apanhou bastante.
Ficaram devendo
Guilherme Arana – 5,5
Caiu de produção no segundo tempo e não foi efetivo no ataque, mesmo tendo liberdade e espaço para isso. Os avanços seriam fundamentais para o Brasil furar o bloqueio egípcio.
Malcom – 5,5
Não foi tão participativo como nos outros jogos. Atuação burocrática, enquanto o time precisava de iniciativa.
Notas
Santos – 6
Daniel Alves – 6
Nino – 6
Diego Carlos – 6
Guilherme Arana – 5,5
Douglas Luiz – 6,5
Bruno Guimarães – 6
Claudinho – 5,5
(Reinier) – 5,5
Antony – 7
(Malcom) – 5,5
Matheus Cunha – 7
(Paulinho) – 6
Richarlison – 6,5
(Gabriel Menino) – sem nota
André Jardine – 6