América-MG

Bustos explica troca de Benítez no intervalo e afirma sobre clássico: ‘Me parece que fomos melhores do que eles’

Técnico Fabián Bustos à beira do gramado no Mineirão (Foto: Mourão Panda/América)

Bustos também falou do começo abaixo do América no jogo

Foto: Mourão Panda/América

Após uma partida bem jogada e bastante movimentada no Mineirão, o clássico entre América e Cruzeiro ficou com o placar em igualdade, 1 a 1. Em entrevista coletiva, o técnico do América, Fabián Bustos, comentou e analisou alguns pontos do seu primeiro clássico em Minas Gerais.

O treinador argentino abriu a sua primeira resposta falando sobre a saída de Martín Benítez no intervalo da partida. O jogador argentino marcou o gol de empate do Coelho. Bustos justificou a sua escolha dizendo que foi um pedido do atleta que estava voltando de lesão.

– Benítez pediu para ser trocado. Porque vem de muito tempo sem jogar e a carga [peso] na posterior é normal. Havíamos analisado que ele podia 50/55 minutos. Trocamos no intervalo, ele não estava bem, ele pediu para trocar. Ele não estava bem para jogar os 90 minutos, mas é um jogador muito bom e era um dos melhores [no jogo].

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Bustos também foi questionado sobre a postura do América durante o clássico. O técnico não se escondeu e foi direto ao ponto. Afirmou que a sua equipe foi muito mal nos primeiros minutos do jogo, mas soube competir durante boa parte do confronto.

– Sobre o jogo, jogamos mal nos primeiros 15/20 minutos, o Cruzeiro foi melhor, com os dois jogadores rápidos por fora. Nós não estávamos bem. Depois disso, começamos a melhorar, nos levantamos e acredito que dominamos taticamente e tivemos mais finalizações do que o rival. Mas não tivemos a efetividade. Na realidade, acredito que fizemos um bom jogo, criamos algumas situações, mas nos faltou o detalhe. Com todo respeito ao rival, me parece que fomos melhores do que eles, taticamente, e merecíamos a vitória.

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Bustos também falou sobre o ambiente e atmosfera de jogar o seu primeiro clássico mineiro como treinador do América. O comandante alviverde teceu elogios ao estádio e também ressaltou que Belo Horizonte é uma cidade que respira o futebol.

– Obviamente que gostaríamos de ganhar [o clássico], mas é muito lindo o ambiente, os torcedores, o clássico mineiro é muito bom. Já havia jogado aqui no Mineirão, charmoso. Muitos anos vindo em Copa Libertadores, com o Cruzeiro brigando por coisas importantes. Aqui é lindo, o ambiente em Belo Horizonte, uma cidade futebolística, uma cidade que respira futebol e que é muito lindo o ambiente.

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