Desde que chegou ao América-MG, o técnico Lisca vem fazendo um grande trabalho, mas os méritos se dividem com sua comissão técnica, como é o caso de Cauan de Almeida. Auxiliar permanente do Coelho, o jovem profissional vem tendo uma boa parceria com o treinador do alviverde.
No América-MG, Cauan de Almeida ultrapassa as funções básicas de um auxiliar-técnico, Por conta de sua competência e pelo bom convívio com Lisca, o assistente ganha, cada vez mais, protagonismo no dia a dia do Coelho. Em mais uma parte de sua entrevista exclusiva ao ENM, o profissional falou sobre o trabalho com o “chefe” e comentou sobre suas oportunidades à beira do campo.
RELAÇÃO COM LISCA
– Desde que o Lisca chegou, ele sempre fala que já via um modelo de jogo muito interessante no América. Ele gostava do que via e queria agregar valor a esse modelo, e ele conseguiu. Desde que ele chegou, ele estabeleceu uma relação de confiança comigo muito grande, baseada na pessoa que sou. Como você perguntou desse meu perfil, que ajuda nesse sentido. Sou auxiliar permanente do clube e dou minha vida para o América chegar e conquistar os objetivos. Isso passa por essa relação de confiança com o treinador, que no caso é o Lisca. Então, desde que ele chegou, a gente teve uma relação muito interessante. Como ele mesmo fala, a gente faz uma gestão compartilhada da metodologia de trabalho, então não é só no jogo que eu fico à frente da equipe, também nos treinamentos. A gente discute os treinos, qual vai ser o microciclo semanal, em que objetivo a gente vai trabalhar. A gente faz essa rotação de frente muito bem estabelecida, muito graças à confiança que o Lisca estabeleceu comigo – disse.
OPORTUNIDADES DE COMANDAR O TIME
– Pra mim, é muito importante, pois essa gestão compartilhada só nos faz crescer. Tanto eu, como o Lisca, a equipe e o clube. Todos os envolvidos saem ganhando. Claro, o Lisca é o líder do processo, é ele que estabelece a direção que vamos seguir, mas a gente tem um trabalho muito integrado, diria transdisciplinar, que todos os departamentos se falam e têm um diálogo muito diário. Pra mim, é como muita naturalidade, quando o Lisca quer pensar em alguma estratégia e, para isso, ele sente no banco e mexa na prancheta. Nesse meio tempo, estou ali fazendo o feedback e passando orientação aos atletas. E, volta e meia, isso acontece de maneira oposta – finalizou.
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