A bola vai subir para a edição 2022/23 da Superliga no próximo dia 21 de outubro com o naipe masculino, enquanto no dia 28 será a vez das mulheres. Nessa temporada serão 24 times entre ambos os naipes e mais de 300 jogos para os torcedores acompanhares e a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) lançou um pacotão de novidades para os amantes de vôlei.
Entre os homens, Sada Cruzeiro (MG), Itambé/Minas (MG), Sesi-SP, Vedacit Vôlei Guarulhos (SP), Apan/Eleva (SC), Vôlei Renata (SP), Farma Conde Vôlei-São José (SP), Montes Claros América Vôlei (MG), Brasília Vôlei (DF), Suzano Vôlei (SP), Uberlândia Vôlei/Praia Clube (MG) e Rede Cuca (CE) disputam o título. Enquanto entre as mulheres, Gerdau Minas (MG), Dentil/Praia Clube (MG), Sesi Vôlei Bauru (SP), Sesc RJ Flamengo (RJ), Osasco São Cristóvão Saúde (SP), Fluminense (RJ), Barueri Volleyball Club (SP), Pinheiros (SP), Brasília Vôlei (DF), Unilife Maringá (PR), Energis 8 São Caetano (SP) e Abel/Moda Vôlei (SC) vão disputar o caneco.
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O Funvic Natal não foi aprovado no Fair Play financeira e teve a vaga cedida para o terceiro colocado da Superliga B 2021/22, o cearense Rede Cuca. Todos os demais clubes tiveram a documentação aprovada pela Confederação.
Assim como na final da última Superliga masculina, as finais da competição nacional nesta temporada terão transmissão ao vivo na tv aberta, dessa vez em ambos os naipes, e novamente em jogo único.
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Fantasy Game
A CBV lançou nessa temporada o Fantasy Game “Cravada” que promete aumentar a interação entre jogadores e torcedores. O jogo é gratuito e os usuários escalam os jogadores reais da competição, com ligas públicas e privadas de “tiro curto”, com início e fim a cada rodada, e terão sua pontuação de acordo com a perfomance de seus jogadores preferidos a cada rodada. Todos os usuários vão iniciar o game com a mesma quantia de moedas.
Lojinha do vôlei
Com a marca 1XBET, dos atletas e dos clubes participantes da Superliga, a CBV expandiu, em parceria com a Wev, a loja de e-commerce do vôlei. Os amantes da modalidade poderão encontrar bonés, agasalhos e camisas dos times.
Punição para casos discriminatórios
Os clubes que tiverem casos de discriminação de qualquer natureza dentro de seu espaço (atletas, dirigentes, treinadores, integrantes de comissões técnicas e torcedores) deverão automaticamente identificar os infratores, e em caso de negligência será punido com a perda de 1 ponto na tabela da Superliga e o caso será enviado para análise no Superior Tribunal de Justiça Desportiva. (STJD).