O Chelsea anunciou, nesta quinta-feira (12), um acordo de patrocínio com o Amber Group, que estampará a marca da empresa de criptomoedas WhaleFin nas mangas da camisa do clube a partir do início da temporada 2022/2023. A parceria, que não teve os valores nem a duração exata divulgados, também se estende ao futebol feminino.
O espaço estava vago desde a saída da montadora sul-coreana Hyundai, que foi uma das várias parceiras do time londrino a suspender o contrato após o governo do Reino Unido levantar várias sanções ao agora ex-dono do clube, o magnata russo Roman Abramovich, por suas ligações com Vladimir Putin e o governo da Rússia, que invadiu a Ucrânia no último dia 24 de fevereiro.
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“Esta é uma parceria extremamente empolgante para o clube, que nos alinha com uma das empresas de ativos digitais mais avançadas do mundo. À medida que o Amber Group continua a expandir a cobertura de sua plataforma globalmente, eles agora terão a capacidade de não apenas falar com as centenas de milhões de fãs leais do Chelsea em todo o mundo, mas também de serem vistos pelos bilhões que sintonizam a Premier League a cada temporada”, disse Guy Laurence, CEO do Chelsea.
O Chelsea foi vendido na semana passada para o consórcio liderado pelo empresário norte-americano Todd Boehly, co-proprietário do Los Angeles Lakers, da NBA, e Los Angeles Dodgers, da MLB. O negócio custou 4,25 bilhões de libras (cerca de R$ 26,6 bilhões, na cotação do dia).
Como parte do acordo, o Chelsea e o Amber Group trabalharão em diversas iniciativas relacionadas ao meio ambiente consideradas essenciais para o compromisso contínuo do Amber Group de construir um futuro sustentável. Nesse sentido, a empresa anunciou recentemente colaborações com a Whale and Dolphin Conservation e a Moss Earth.
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A WhaleFin também fechou no início deste mês acordo de patrocínio master com o Atlético de Madrid, maior contrato da história do clube. O acordo foi de € 42 milhões por temporada, por cinco anos.