Cuiabá

Cristiano Dresch disse que não há elenco rachado no Cuiabá e garantiu António Oliveira no cargo de treinador até o fim da temporada

Cuiabá (Foto: AssCom Dourado)
(Foto: AssCom Dourado)

O Cuiabá vem passando por momentos dificeis no Brasileiro com a luta para sair da zona de rebaixamento. Fora isso, uma coisa chamou a atenção essa semana no clube, a rescisão de contratos de três jogadores no elenco, Valdívia, André Felipe e Alesson.

O vice-presidente do clube, Cristiano Dresch falou sobre o momento do clube, da saída dos jogadores e garantiu a permanência do treinador António Oliveira no cargo até o fim da temporada.

Ao GE, Dresch ressaltou que o Cuiabá é um time que luta:

– O Cuiabá tem histórico de garra e luta, um clube tem como característica principal não desistir nunca, de ir até o final sempre. E é isso que vamos fazer até o fim. Primeiro de tudo, o Cuiabá e a torcida precisa acreditar. Estamos em uma briga muito direta com Avaí, Atlético-GO, Coritiba e Ceará. Dessas cinco equipes, duas vão permanecer na Série A, e nossa briga é direta com eles – afirmou Cristiano Dresch.

Sobre a permanência de António Oliveira no cargo, disse que estão satisfeito com o técnico e frisou que ele fica:

– Se a gente não estivesse satisfeito com o trabalho dele, ele já teria saído. Óbvio que os resultados não têm sido bons, mas se a gente for analisar os adversários que estão na luta direta, eles estão em sequência ruim da mesma forma que nós. O António permanece até o fim, independente do que vai acontecer. Nós confiamos totalmente nele – declarou o dirigente.

E por fim, falou sobre a saída dos três jogadores, afirmando que os atletas não atenderam ao perfil de jogadores que o clube precisa nesse momento, com ‘sangue nos olhos’:

– Nós precisamos de jogadores que estejam, acima de tudo, com coragem, disposição e que tenham garra e vontade de vencer. Esse é o tipo de jogadores que precisamos. E não jogadores que precisam, em alguns momentos difíceis, estarem sendo cobrados a todo momento de ter esse tipo de característica. Esses momentos separam muito o tipo de jogador. O Valdivia e o Alesson são jogadores de excelente caráter. O Dourado é um clube que é muito rígido na questão comportamental. Não há nada que desabone eles, mas estamos em um momento que precisamos de sangue no olho, de estar com a faca no dente – finalizou Cristiano Dresch.

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