Nesta quarta-feira (29), dois dias após a vitória diante do Goiás por 1 a 0, o Cruzeiro publicou um manifesto de repúdio contra a arbitragem do duelo ocorrido na Serrinha. O clube mineiro contestou um lance de possível penalidade na partida, considerando como ‘erro grotesco’, após o juiz da partida não marcar a infração. Com isso, o time encaminhou um ofício para a Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
O lance polêmico ocorreu aos 48 minutos da primeira etapa, quando o atacante Wesley, do Cruzeiro, foi puxado pela camisa dentro da área por Luís Oyama, do Goiás, em uma bola de ataque da Raposa. O juiz de campo Ramon Abatti Abel não marcou nada, e a árbitra de vídeo Daiane Caroline Muniz dos Santos, não chegou a recomendar a revisão no monitor.
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No ofício encaminhado diretamente para a entidade, e ao chefe de arbitragem da CBF, Wilson Luiz Seneme, o Cruzeiro contestou a posição em que o juiz se encontrava em campo, estando de maneira ‘mal posicionada’ para o clube. Além disso, o time celeste aborda que o lance deveria ter sido recomendado a revisão de forma obrigatória, citando as regras em vigência pela IFAB.
Ainda em contestação da Raposa para a CBF, a direção do clube solicitou os áudios do VAR, pediu a reavaliação dos árbitros envolvidos na partida diante do Goiás. Além disso, a diretoria exigiu um ‘parecer’ por parte da entidade máxima do futebol brasileiro. O documento foi assinado pelo CEO do Cruzeiro, Gabriel Lima.
Confira abaixo o comunicado do Cruzeiro nas redes sociais: