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Palhinha receberá homenagens do Cruzeiro diante do Goiás neste domingo

Ídolo Palhinha terá sua cara estampada nas camisas do Cruzeiro diante do Goías (Foto: Reprodução/Twitter/Cruzeiro)

Palhinha terá homenagens do clube no qual se consagrou em sua carreira

Foto: Reprodução/Twitter/Cruzeiro

Neste domingo (23), a Arena Independência será palco de uma partida decisiva do Cruzeiro contra o Goiás, mas o que promete marcar profundamente o coração dos torcedores são as homenagens que o time celeste prestará ao saudoso Vanderlei Eustáquio de Oliveira, conhecido como Palhinha, um dos maiores ídolos da história do Cruzeiro. Aos 73 anos, o craque nos deixou na última segunda-feira (17), deixando um legado imensurável e saudades eternas.

Antes do apito inicial, um respeitoso minuto de silêncio será observado em memória ao ídolo, momento em que os corações dos presentes baterão em uníssono, relembrando a grandiosidade de do craque dentro e fora dos gramados. A camisa celeste também ganhará um patch especial, na manga esquerda, como reverência a um dos maiores craques da centenária história do Cruzeiro.

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Os familiares de Palhinha também estarão presentes no estádio, testemunhando o carinho e a admiração que a torcida e o clube dedicam ao saudoso ídolo. Uma presença que traz à tona a conexão íntima, que começou aos 14 anos na base celeste, construindo uma trajetória vitoriosa que ecoará para sempre nas memórias dos apaixonados pela Raposa.

Ao longo de sua carreira, Palhinha deixou grandes marcas na história do futebol. Em 1976, foi o artilheiro da Copa Libertadores, com 13 gols, ano em que o Cruzeiro conquistou sua primeira taça continental. Além do título da Libertadores, Palhinha colecionou sete taças do Campeonato Mineiro, enriquecendo sua trajetória com glórias e feitos memoráveis.

Ao todo, foram 457 jogos com a camisa azul estrelada, nos quais balançou as redes adversárias 156 vezes, consagrando-se como o sétimo maior artilheiro e o nono jogador que mais vestiu o manto celeste. E, mesmo após encerrar sua trajetória como jogador, o amor pelo clube o levou a uma nova experiência como técnico do time profissional em 1994, perpetuando sua dedicação ao clube celeste.

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