Titular da equipe júnior do Tricolor, meia marcou um dos gols nas quartas de final da competição regional
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Após a classificação para as semifinais do Campeonato Baiano sub-20, o Bahia já tem um novo desafio pela frente. Nesta quarta-feira (8), o Esquadrãozinho estreia no Campeonato Brasileiro da categoria, encarando o Botafogo, no CT Evaristo de Macedo.
Camisa 10 e destaque da equipe sub-20 Tricolor, o meio-campo Patrick Verhon, de 17 anos, comentou sobre a importância da classificação da equipe para as fases finais do estadual da categoria e o impacto que a boa fase do time, que está invicto no Baianão, tem para a estreia no torneio nacional. Vale ressaltar que Patrick marcou um dos gols no mata-mata diante do Fluminense de Feira, no jogo de ida, vencido pelo Bahia por 2 a 0.
– A classificação foi essencial para nos dar confiança e nos deixar seguros neste período das duas competições, principalmente em uma estreia, contra uma grande equipe como é o Botafogo. Fico muito feliz por ter contribuído com o Bahia e ter ajudado o grupo a garantir classificação para as semifinais. Agora, vamos virar a chave e pensar no Brasileirão, que é muito importante para o clube – afirmou Patrick.
Perguntado sobre o objetivo do Esquadrãozinho no Brasileirão sub-20, Patrick reconhece que o campeonato é difícil, mas crê na força do grupo e diz que o Tricolor pode chegar longe e que o pensamento é alcançar o título da competição.
– Quando falamos de Bahia, as expectativas são sempre enormes. Sabemos o tamanho do clube que representamos, e por isso, temos que pensar sempre em coisas grandes. Mas, em primeiro lugar, o nosso pensamento é nos classificarmos entre os quatro melhores, passar para as fases eliminatórias e, depois disso, nos tornarmos campeões. Essa é a nossa expectativa e objetivo, e vamos trabalhar forte para chegar lá – Comentou.
Com idade para integrar a equipe sub-17 Patrick Verhon fala dos seus primeiros passos na carreira e quando começou a pensar em ser um atleta profissional. Segundo ele, a influência de ter ex-atletas profissionais na família contribuiu para a construção de um sonho.
– O meu amor e carinho pelo futebol começou muito cedo. Desde os quatro anos eu já frequentava a escolinha de futebol que meu pai era o dono e ali ficava ali chutando bola e começando me aprofundar mais nos primeiros fundamentos. O tempo foi passando, o amor foi aumentando até que aos 12 surgiu a oportunidade de me integrar ao Esporte Clube Bahia. – Disse
– Desde muito novo eu sempre tive esse desejo de crescer profissionalmente no futebol, muito também pelo fato do meu pai ter sido um atleta profissional de futebol, como todos os meus tios. Tendo o exemplo em casa, fica difícil não querer seguir. Hoje, eu me sinto grato ao Bahia por ter a oportunidade de defender uma camisa tão pesada no futebol brasileiro – concluiu.
