A campanha do Atlético-MG na Libertadores de 2013 foi de tirar o fôlego e ficará guardada para sempre nos corações de todo atleticano. E no dia 30/05/13, há exatos sete anos, o goleiro Victor operava o milagre que o fez ganhar apelido de Santo.
Contra o Tijuana, do México, após empatar em 2 a 2 fora de casa, o Galo já começava o jogo classificado. Porém, Riascos abriu o marcador para os mexicanos, deixando o time de Cuca com o alerta ligado. Réver deixou tudo igual, recolocando o Atlético na semifinal.
Mas aos 45 do segundo tempo, pênalti marcado para o Tijuana. Se saísse o gol, a eliminação estaria praticamente selada. Literalmente, todas as esperanças do atleticano estavam nas mãos de Victor.
No entanto, foi o pé esquerdo do goleiro que o colocou na eternidade. Riascos bateu no meio e o camisa 1, mesmo tendo caído para sua direita, ergue o pé e chutou a ameaça para muito longe, levando a Arena Independência a um torpor possivelmente jamais visto.
O resto, como dizem, é história: o Galo passou pela semifinal nos pênaltis de maneira emocionante e conquistou a Libertadores também em uma decisão épica, com Victor defendendo mais um pênalti. Título inédito, merecido e inesquecível.
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