O Grêmio garantiu 500 mil euros (R$ 3,1 milhões) sem ao menos entrar em campo. Isso porque Diego Rosa, cria da base do tricolor e vendido em 2020 ao grupo City, cumpriu a primeira cláusula do contrato.
O atleta entrou em campo com o Lommel SK contra o Charleroi, pela Copa da Bélgica, e atingiu a cláusula de 15 jogos com aparência relevante, ou seja, contando jogos como titular ou que tenha entrado antes do término dos 45 minutos iniciais.
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Pela transação, o Grêmio recebeu 6 milhões de euros (R$ 38 milhões na cotação da época), parcelados em três vezes: €3 milhões na assinatura do contrato, €2 milhões em janeiro de 2021 e €1 milhão em janeiro de 2022. Além disso, algumas cláusulas como jogos pelo seu primeiro clube na Europa e pelo Manchester City, o maior time do Grupo City.
Ao todo, ativando todas cláusulas, o Grêmio pode receber até 23,5 milhões de euros. O tricolor gaúcho tinha 70% dos direitos do atleta, sendo os outros 30% do Vitória. O atleta foi recentemente convocado para treinos por Pep Guardiola.O atleta ganhou destaque principalmente depois da conquista da Copa do Mundo sub-17, realizada no Brasil em 2019. Logo após a conquista, Diego Rosa foi para a equipe sub-23 do Grêmio. Embora tenha conquistado o apoio da torcida, o jogador não recebeu oportunidade no profissional do clube. Em fevereiro de 2021, o atleta comentou sobre sua saída.
— Eu tinha o sonho de primeiro jogar num time profissional. Mas não tive a oportunidade. Chegou essa proposta, foi melhor para mim, minha família e para o Grêmio. Resolvi seguir meu caminho. Tinha muito jogador bom na minha posição. Foi uma escolha do técnico. Então, vida que segue — disse.