A troca repentina da sede do jogo entre Mirassol e Corinthians para Volta Redonda, no Rio de Janeiro, implica em diversas questões: viagem, treinamento, protocolo contra a Covid-19. Mas e o VAR?
Desde as primeiras rodadas do estadual, a Federação Paulista de Futebol (FPF) tem utilizado um modelo com cabeamento de fibra óptica. Os árbitros ficam na sede da entidade, na Barra Funda e as imagens são transmitidas com delay mínimo
Diferentemente de como tem sido usado nos jogos em São Paulo, a Federação garantiu que a arbitragem de vídeo terá uma sala especial no Estádio Raulino de Oliveira. As imagens reproduzidas serão capturadas pela Rede Globo, emissora que detém os direitos de transmissão da partida.
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No entanto, caso ocorra algum mau funcionamento dos equipamentos, a FPF não é obrigada a instalar a tecnologia, como manda o protocolo. Na estreia do campeonato, o próprio Mirassol esteve envolvido em um problema do VAR, quando o monitor não exibiu as imagens e o árbitro Matheus Delgado Candançan anulou um pênalti contra o time “via rádio”.
Este mesmo processo deverá ocorrer em outras partidas que estejam marcadas para o estádio, que se tornou um refúgio para campeonatos que estão paralisados ou com jogos atrasados ao redor do Brasil.
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