Em participação no programa “Bem, Amigos!”, do SporTV, o técnico Fernando Diniz, do Fluminense, defendeu a sua metologia de jogo que é utilizada por onde passa. O treinador ressaltou que é fruto de muito trabalho para que possa fazer com perfeição.
– Tem que saber. Do jeito que eu coloco para jogar e treinamos, eu uso uma metáfora. Igual o cara que anda na corda bamba, se eu for andar eu vou cair. Mas o cara que anda constantemente vai ser um espetáculo, vai ser um show. A gente treina para fazer aquilo exaustivamente. E a tomada de decisão é do jogador. Quanto a rifar a bola, nós perdemos a classificação para o Corinthians por duas bolas que não precisávamos. Uma que o Michel Araújo chutou sem precisar. E uma que o Fábio chutou com chances de passes.
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Com estilo de jogo com toques rápidos e aproximação, há comparações que recebe com o Pep Guardiola, treiandor espanhol que atualmente comanda o Manchester City (ING). Diniz analisou as características de jogo e algumas diferenças.
– Por gostar de ter a bola, obviamente as pessoas me associam ao jeito do Guardiola jogar, mas para por aí. Porque a maneira dele ter a bola é quase o oposto da minha. É um jogo mais posicional, que se chama hoje. Os jogadores respeitam muito a posição e a bola vai no espaço – disse ele, acrescentando:
– Os jogadores obedecem um determinado espaço para ficar e se movimentar dentro daquele espaço, e a bola chega até esse espaço. O jeito que eu vejo futebol nesse momento é quase que aposicional. Os jogadores conseguem migrar mais de posição, o campo fica mais aberto e o jogo fica mais livre. Em determinados setores do campo a gente se aproxima. Um é um jogo mais preso dentro das posições e o outro mais livre – concluiu
