Futebol Internacional

Dono de time da NBA prepara oferta pelo Chelsea

Foto: Ezra Shaw/Getty Images

Após Roman Abramovich colocar o Chelsea à venda, devido à sanções do governo britânico a empresários russos, alguns bilionários pelo mundo começam a manifestar seu interesse para a aquisição do clube inglês. Entre os magnatas que optaram em tornar público seu desejo de compra, estão um co-propietário do LA Dodgers e o dono do New York Jets, duas franquias de sucesso no esporte americano. Mas a oferta que é tratada com mais expectativas vem da NBA, mais especificamente do Sacramento Kings. O bilionário indiano Vivek Ranadive, que tem fortuna avaliada em 700 milhões de dólares (cerca de R$2.1 bilhões na cotação atual). O magnata é um dos sócios da NBA mais respeitados, e comprou seu time de basquete por US$534 bilhões em 2013 e hoje a franquia é avaliada em US$2,06 bilhões de dólares.

Abramovich avaliou o Chelsea em 3 bilhões de libras (12 bilhões de reais), mas o mercado sinaliza que não vai pagar o valor requerido pelo russo. Os interesses dos propietários do LA Dodgers e do NY Jets, não tem muitas chances de vingar, segundo o jornal britânico Daily Mail. Além da oferta confidencial de Ranadive, um grande consórcio saudita registrou formalmente seu desejo de adquirir o atual campeão da Champions League e parece ser o grande rival do indiano na corrida pelo time londrino. O banco americano Raine Group, contratado para prospectar compradores para o Chelsea, deu um prazo de até 15 de março para as propostas finalmente serem concluídas e apresentadas.

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O Chelsea foi comprado por Roman Abramovich em 2003 por 140 milhões de libras. Com um projeto ambicioso, com objetivo de tornar os Blues uma grande marca do futebol, no patamar de Real Madrid e Barcelona. Em 19 temporadas comandando o Stamford Bridge, Abramovich fez o clube levantar 21 títulos, incluindo duas Champions League e cinco Premier League. Segundo fontes, o bilionário está preocupado em desfazer este legado construído desde 2003 por suas falas referente aos ataques de Putin à Ucrânia, julgadas como coreografas pela opinião pública.

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