Neste sábado (6), Gilbert Durinho enfrentará Belal Muhammad numa das lutas do UFC 288, em Newark (EUA). Tal duelo que só aconteceu mediante uma série de eventos que levaram o Ultimate a decidir casar tal embate.
Primeiro, foi a lesão de Charles do Bronx que obrigou a organização a remarcar a luta que este faria com Beneil Dariush. Sem um co-main event, decidiu-se abrir espaço para que Durinho e Muhammad pudessem lutar, mas não sem um fator bastante inusitado.
+ Jon Jones fala sobre rival que poderia o fazer desistir de possível aposentadoria
No ‘media day’ do UFC 288, o brasileiro revelou que lutará contra o americano de origem palestina mesmo tendo ouvido de Dana White de que seria o próximo a lutar pelo cinturão dos meio-médios, com Leon Edwards e Colby Covington lutando por ele em breve. Para decidir se arriscar em tal combate, alguns fatores contribuíram para isto.
– O Leon disse numa entrevista que estava machucado e que não poderia lutar agora, só lá por outubro. É muito tempo e eu já queria lutar. Quando o Charles se machucou e saiu fora do evento, eu vi a oportunidade, mas imaginava contra quem. Pedi o Colby, mas o (matchmaker) Sean Shelby em disse que ele não poderia, porque ele vai lutar pelo título Mas que o Belal estava à disposição. E eu aceitei – declarou Durinho.
Será a terceira vez que o brasileiro subirá ao octógono, com 2023 sequer tendo chegado a junho. Neil Magny e Jorge Masvidal foram os rivais que o meio-médio enfrentou nestas lutas. E a terceira luta pode render ao lutador mais valioso: luta pelo título dos 77kg,
Para saber tudo sobre o UFC, siga o Esporte News Mundo no Twitter, Facebook e Instagram.
– Eles (UFC) nos garantiram que, quem vencer, vai lutar pelo cinturão. Se for eu, será eu, e se for o Belal, será ele – disse.
