Com empate diante do Cruzeiro por 3 a 3, Guarani chega ao quinto jogo – em 21 disputados na temporada – com três gols sofridos em 90 minutos.
Instável, sistema defensivo já foi vazado nesta proporção em três ocasiões nesta Série B do Campeonato Brasileiro
+ Trio é responsável por mais de 50% dos gols do Guarani na temporada
Entre 1º de março e 30 de junho, Bugre colecionou quatro derrotas – Ituano (3-0), São Paulo (3-2), Ponte Preta (3-1) e Náutico (3-1) -, além da igualdade com a Raposa, em Belo Horizonte. Tal marca significa que em um a cada quatro compromissos zaga campineiro é facilmente batida.
No comparativo com a temporada anterior, Guarani sofreu três ou mais tentos em um mesmo duelo também cinco ocasiões, mas um espaço de tempo bem maior: São Paulo (3-1), Cruzeiro (3-2), Cruzeiro (3-3), Brasil de Pelotas (3-1) e Cuiabá (4-0).
Já em 2019, quando brigou contra o rebaixamento à Série C, Guarani viu esta estatística se repetir em cinco ocasiões, mais especificamente contra Santos (3-0), Ponte Preta (3-0), América-MG (3-2), Oeste (3-2) e Bragantino (3-1).
Em 2018, coincidências à parte, agremiação campineira buscou a bola no fundo da rede – em dose tripla – também por cinco confrontos: Atlético-GO (3-2), Ponte Preta (3-2), Avaí (3-3), Figueirense (3-2) e Fortaleza (3-2), sendo três deles no Estádio Brinco de Ouro da Princesa.
O número defensivo preocupante voltou a se repetir em 2017 diante de Vila Nova (3-1), Criciúma (3-2), Londrina (3-2), Paraná (4-0) e Oeste (3-0), cujo resultado foi fatal para determinar a demissão do ex-treinador Marcelo Cabo pelo então presidente Palmeron Mendes Filho.
O QUE VEM POR AÍ?
Com dez pontos e em 11º lugar, Guarani, sem vencer há três rodadas, volta a campo na Série B do Campeonato Brasileiro neste domingo, 04 de julho, diante do Brusque, no Estádio Brinco de Ouro da Princesa, a partir das 11h.
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