O empate do Guarani por 3 a 3 diante do Cruzeiro, no Mineirão, na última segunda-feira, mantém de pé dois longos tabus.
Com igualdade, Bugre não consegue pôr fim ao jejum de 18 anos sem vencer a Raposa e segue com a sina de não alcançar o resultado positivo em Belo Horizonte há quase duas décadas.
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O último triunfo do Alviverde, aliás, foi registrado em 12 de setembro de 2002, na Arena Independência, pelo placar de 2 a 0, com gols de Sérgio Alves e João Paulo. De lá para cá, são oito confrontos de seca, com três empates e cinco derrotas.
“Nós tivemos um grande clássico aqui e duas equipes que são campeãs brasileiras. São duas equipes que têm vindo a subir na tabela. Nós conseguimos fazer um ótimo jogo aqui no Mineirão, mas é claro que fica a sensação de que poderíamos ter ganho”, analisou Marcelo Barbosa, auxiliar técnico do Guarani, em coletiva.
“Vamos corrigir durante essa semana para, no próximo jogo, voltarmos a sair na frente do marcador, marcarmos o gol e não sofrermos os gols da equipe adversária”, acrescentou.
Por outro lado, considerando os 11 embates disputados na capital contra os três clubes mineiros nas últimas 18 temporadas, time campineiro contabiliza seis reveses e cinco igualdades, com 13 gols marcados e 24 sofridos.
E AGORA?
Com o empate ante o Cruzeiro, o Guarani sobe a 25 pontos, provisoriamente em 13º lugar na Série B do Campeonato Brasileiro.
Com folga no calendário, clube campineiro voltam a campo só em 20 de novembro, sexta-feira, diante do Botafogo-SP, às 19h15, no Brinco de Ouro da Princesa.
