A empresa “Irmãos Fernandes Comércio de Materiais de Contrução LTDA” recorreu à Justiça para penhorar verbas de patrocínios do Vasco em razão de uma dívida de R$ 44 mil, atualizada, pela compra de 570m³ de areia lavada em janeiro de 2019. A empreiteira indicou as instituições que são exibidas na camisa do Cruz-Maltino: Havan, Banco BMG, TIM e Netbet.
O pedido no processo que corre na 28ª Vara Cível do Rio de Janeiro acontece depois de uma tentativa frustrada de penhora das contas bancárias do clube via Banco Central, feito há cerca de duas semanas. Segundo o juiz Eric Scapim Cunha Brandão, responsável pelo caso, foi encontrado um valor “ínfimo diante do valor a ser executado”.
O Vasco havia feito um acordo no curso do processo, mas voltou a ser acionado pela empresa credora, pelo não cumprimento do trato firmado em fevereiro deste ano. Inicialmente, a dívida era a de R$ 38.943,52.
Este acordo não cumprido, vale destacar, era para que o Vasco pagasse a dívida em cinco parcelas no valor de R$ 6.160,00. Além disso, o clube teria que pagar um valor de entrada em R$ 9.200,00 à empresa, além de R$ 4.000,00 em honorários advocatícios aos credores. O que, segundo a empresa em juízo, não foi cumprido.
