Atlético-MG
Contra remendado e enfraquecido Boca, Atlético busca primeira vitória na La Bombonera
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Um dos confrontos mais esperados das oitavas da Copa Libertadores é o duelo entre Atlético e Boca Juniors. O confronto reúne o poderoso histórico do time argentino contra o poderoso time atual do Atlético, que irão medir forças nesta terça (13), às 19h15, no histórico estádio de La Bombonera, palco onde o Galo nunca venceu.
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O Atlético foi o melhor time da primeira fase da Libertadores e chega com grande força para o duelo. Com Hulk em grande momento, o Galo tem em seu “super-herói” uma arma que parece infalível. Ao lado dele, Nacho Fernandez é outro grande destaque, mas estava lesionado e não se sabe se ele terá condição de atuar contra o time que foi sua vítima preferida por vários anos em que vestiu a camisa do River Plate, inclusive na final da histórica Libertadores de 2018. Além deles, o Galo já mostrou ter um ótimo elenco, que pode fazer total diferença no confronto pela qualidade dos jogadores.
Já o Boca vem cheio de problemas. O primeiro e, talvez, o maior, a falta de sua torcida, que é o 12° jogador (tanto que chama ‘La 12’) e automaticamente, quando presente, coloca o clube argentino como favorito nos confrontos em casa. Além da falta da torcida, o Boca tem a falta de inúmeros importantes jogadores, entre eles o ídolo e ex-pilar, Carlos Tévez. Além do camisa 10, também não estarão disponível: Mauro Zarate, Soldano e Ábila (atacantes); Andrada (goleiro); Capaldo e Jara (meia) e Buffarini e Más (laterais). Todos que deixaram o clube. Além de não conta com os meia Almendra (lesão) e Cardona (férias pós-Copa América), e o lateral Frank Fabra (férias pós-Copa América).
Com isso, o time do Boca deve ter, segundo o Diário Olé: Rossi (ex-reserva); Weigdant (voltou de empréstimo), Izquierdoz, Rojo e Sandez (só jogo 90 minutos em um jogo); Rolon, Medina e Gonzalez (trio de meio campo totalmente novo); Pavón, Villa e Briasco (nova contratação)
Além das baixas e do time reformulado, o Boca não atua oficialmente há mais de um mês e, quando jogava, não agradava o torcedor e os críticos, fazendo uma campanha abaixo do esperado. Ainda segundo o Diário Olé o “Boca tem muito menos material do que tinha antes”, ou seja, já não jogava bem com mais qualidade e agora tem menos para tentar reverter isso.
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O Galo então tem tudo para buscar sua primeira vitória na casa do gigante argentino, saindo com um ótimo resultado para o jogo da volta. Na história, são três jogos no templo do futebol, com duas derrotas e um empate. Empate esse que serviu para classificar o Galo na Mercosul de 2000, com Maradona na torcida dos Xeneizes.