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Engajado! Jean Pyerre, do Grêmio, apoia campanha antirracista

Foto: Lucas Uebel/Grêmio

A morte de George Floyd, homem negro que fora imobilizado e asfixiado até a morte por um policial branco em Minneapolis, foi o estopim para um movimento contra o racismo e a violência policial nos Estados Unidos. As manifestações que se iniciou em solo estadunidense, ganhou forças e com o apoio das redes sociais se espalhou pelo mundo. Atletas, famosos e pessoas em geral começaram a postar frases com a hashtag Black lives Matter (fazendo uma tradução simples: Vidas Negras Importam). No Brasil, não demorou muito tempo para relacionarem o fato com o caso do garoto João Pedro morto no Rio de Janeiro em uma ação policial.

Atletas também entraram nesta manifestação e um jogador que se destaca é o meia-campista, do Grêmio, Jean Pyerre.

O camisa 21 utilizou o seu Instagram para se posicionar. Através do Storie, Jean publicou duas fotos, a primeira de um menino negro com um cartaz que dizia: “Am I next?” (fazendo uma tradução livre: Eu sou o próximo?).

Foto: Reprodução/Instagram

Na sequência, postou uma imagem do protesto em frente a um dos prédios do presidente Donald Trump.

Foto: Reprodução/Instagram

Durante a tarde da última quarta-feira, o meia voltou a utilizar a sua rede social para postar sobre o racismo.

Através de um vídeo feito pela sua assessoria, Jean Pyerre falou em relação ao preconceito sofrido pelos negros no dia a dia e lamentou:

“Não vivemos em um mundo de igualdade”

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O jogador fez um relato rápido sobre preconceito racial e diz que “se não é uma pessoa reconhecida”, a presença de um negro causa desconfiança em certos ambientes da sociedade.

“Se talvez você não é uma pessoa reconhecida ou famosa, qualquer lugar que tu vais é motivo de desconfiança. Infelizmente, temos que lidar com isso no dia a dia. É para gente parar e ver se estamos indo para um caminho certo realmente, ver se depois de tudo isso que está acontecendo as coisas vão mudar. Tem muita gente que não entende, porque talvez nunca vai passar por isso. Porque a gente sobrevive e tenta viver em um mundo de igualdade que, infelizmente, hoje em dia isso não acontece”.

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