Lima assumiu a titularidade no meio-campo do Fluminense após a lesão de Alexsander em maio. Desde então, com exceção da partida contra o The Strongest, pela Libertadores, onde foi poupado, e contra o Grêmio, pelo Brasileirão, suspenso, o camisa 45 jogou todas as partidas do Tricolor. No entanto, ele vem sendo bastante criticado por suas atuações abaixo do que apresentava no início da temporada.
Quando chegou ao clube no início do ano, Lima sempre vinha do banco e entrava bem nas partidas. Chegava a ser considerado um reserva muito útil, pois tem qualidade, demonstrada nos anos em que jogou no Ceará. Porém, decaiu juntamente com o time na pior fase do Fluminense em 2023. Mesmo com uma melhora significativa da equipe, o jogador continuou abaixo, mas ainda permaneceu sendo bancado no time titular por Fernando Diniz.
Tal decisão do treinador tricolor gerou revolta na torcida a cada vez que sua manutenção nos onze iniciais acontecia. Muito pelo fato de outros jogadores pedirem passagem no time titular, como Martinelli e Daniel, mas Diniz continuava com a escolha de manter Lima na equipe, fazendo com que o comandante “queime” o camisa 45 com o torcedor. O jogador atualmente joga como segundo volante, mas não está rendendo bem. Além disso, é perceptível como em alguns jogos o Fluminense melhora em campo após sua saída de campo.
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O retrospecto do volante começando o jogo desde a lesão de Alexsander é equilibrada. São oito vitórias, seis empates e seis derrotas. Nesse período, marcou apenas um gol e anotou uma assistência.
Entretanto, apesar de tudo, a tendência é de que Diniz mantenha Lima entre os titulares para a primeira partida das quartas da Libertadores contra o Olímpia. O duelo acontece nesta quinta (24), às 21h30, no Maracanã. Todos os ingressos foram vendidos.
