Esportes olímpicos

Fim de ciclo: Adriana Behar não é mais CEO da CBV

CBV/Divulgação

O cargo de CEO da Confederação Brasileira de Vôlei não pertence mais à Adriana Behar. A ex-dirigente da entidade foi demitida na última terça-feira (8) depois de atuar por pouco mais de um ano e oito meses. Segundo divulgação do jornalista Bruno Voloch, o desligamento da ex-atleta aconteceu por pressão de federações estaduais que estariam insatisfeitas com certas decisões da então CEO. 

Entre as reclamações, destacam o fato de Adriana dividir o seu tempo entre Brasil e Estados Unidos, onde também possui residência. A respeito desse assunto, Behar se defendeu por meio de uma carta enviada à presidência da CBV. Ela afirma que o modelo de trabalho híbrido havia sido acordado antes de sua contratação e também pontuou sobre o salário, que foi negociado entre os dirigentes, sem participação da mesma.

Na mesma carta, Adriana citou alguns dos feitos esportivos e institucionais concretizados em sua gestão, como o superávit de R$ 6,5 milhões previsto para o fechamento de 2022.

Retrospectiva

Adriana Behar conquistou a medalha de prata em Sydney (2000) e Atenas (2004) na modalidade vôlei de praia. Após finalizar sua carreira, dedicou-se aos estudos e se especializou em Gestão de Negócios. O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) foi onde ela ocupou sua primeira função administrativa como gestora esportiva.E, em 1º de março de 2021, assumiu como CEO da CBV, cargo que pertencia a Radamés Lattari, vice-presidente da entidade. 

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