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Fluminense finaliza pagamento de primeiro acordo com a PGFN

FOTO: MAILSON SANTANA/FFC

O Fluminense concluiu o primeiro acordo com a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGNF), após adquirir a liberação de R$ 43 milhões, em 2019, para abater dívidas. O valor estava retido na Justiça devido ao processo que envolveu a venda do atacante Wellington Nem ao Shakhtar Donetsk, da Ucrânia. A informação inicial foi do “ge”.

Para desbloquear a quantia, o presidente Mário Bittencourt usou R$ 7,5 milhões da venda de Pedro à Fiorentina, da Itália, para completar o montante cobrado. No entanto, ainda restava um saldo em aberto de R$ 3.221.086,41, referente a uma multa de má fé aplicada pela Justiça ao clube na gestão Peter Siemsen, por uma “manobra” na venda de Wellington Nem.

Mesmo assim, a PGFN aceitou parcelar esse valor em 36 meses, até o fim do atual mandato, em dezembro de 2022. Por conta da pandemia, o clube carioca não conseguiu efetuar os pagamentos, mas diretoria se comprometeu a antecipar o parcelamento e quitar tudo até dezembro de 2021, um ano antes do previsto inicialmente.

A meta do Fluminense é conseguir as CNDs até abril. Com essa certidão, a diretoria tricolor poderá se candidatar à licitação do Maracanã e também poderá voltar a firmar contratos públicos de patrocínios. O cumprimento integral deste primeiro acordo com a Fazenda Nacional é visto no clube como muito importante para a relação institucional.

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