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Guarani detalha rodagem de elenco em maratona no Paulista: ‘Gradativa’

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Crédito: Thomaz Marostegan / Guarani FC
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Prestes a completar um mês apenas de treinamento, o Guarani já estuda como rodar o elenco na iminente maratona no Campeonato Paulista.

Sem atuar oficialmente desde 13 de março, Bugre também trabalha fisicamente para oportunizar todos os jogadores do plantel sem perder qualidade e entrosamento a partir da retomada do Estadual.

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“Eu acredito que a gente vai ter a necessidade, sim, de utilizar aqueles jogadores que estiverem em uma situação física melhor, porque jogos de dois em dois dias realmente têm uma sobrecarga muito grande. A gente, não é que não se preocupa, mas sabe que, quando existe uma rotatividade de elenco, e a gente espera que essa rotatividade não seja de uma troca de uma partida para outra de 10, 11 jogadores… mas sim que possa ser gradativa para poder minimizar justamente esse ponto que você trocou que é o entrosamento”, comentou o técnico Allan Aal.

“Confiamos no grupo e no trabalho que eles vêm fazendo juntamente com todos nós da comissão. É importante oportunizar a chance daqueles atletas iniciarem e mostrarem a sua qualidade para que a gente tenha uma leitura bem clara daqui para frente. Ou, em um futuro próximo, a gente precise de reforço já pensando até mesmo no Campeonato Brasileiro”, acrescentou.

LIÇÃO

Criticado pela torcida nas redes sociais, Allan Aal cobrou o Guarani para tirar aprendizado deste longo período de atividades, já superior em relação à pré-temporada de fevereiro.

“A gente vem procurando trabalhar. Como eu falei, daqui a dois dias, dia oito, vão fazer dois meses que eu estou à frente do clube. Eu acho que já vínhamos em um nível muito bom de evolução. Tivemos aí alguns empates que não foram o que a gente espera e muito menos o que a gente merecia, mesmo essa palavra sendo um pouco difícil de falar no futebol. Eu dou exemplo do último jogo, em que tivemos duas bolas na trave. Tivemos chances de sair com a vitória e não conseguimos. Então procuro trabalhar o emocional do atleta e trabalhar essa ansiedade de voltar logo a jogar”

“É tirar proveito desse tempo que estamos trabalhando, mas nada se compara à jogabilidade quando você tem durante uma sequência de jogos. Então procuramos motivar o atleta e deixar ele sempre em estado de alerta para que, quando a gente retorne, mantenha um nível de intensidade e um nível de entrega que tivemos nos últimos jogos. É procurar, obviamente, corrigir algumas questões aí para que consigamos as vitórias e, por pouco, não vem conseguindo”, finalizou.

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