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Hulk quer Atlético-MG na final da Libertadores e sonha em enfrentar o Boca Juniors na semi

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O Atlético-MG entra em campo na noite desta terça, pela terceira rodada da primeira fase da Copa Libertadores, contra o Cerro. No Mineirão, o alvinegro busca a vitória para garantir a primeira colocação do grupo. E, para sair do confronto com o resultado positivo, o Galo conta com a boa fase do atacante Hulk, que está em uma crescente no clube e é um dos atletas de destaque do elenco. 

Antes da partida, o jogador participou do podcast da Libertadores e comentou, entre outras coisas, sobre o desejo de levar o Atlético-MG até a final da competição continental. Na partida decisiva, Hulk não citou nenhuma preferência, mas, na fase anterior, o atacante revelou o desejo em enfrentar o Boca, na Bombonera. 

— Quando se fala de Brasil x Argentina, o bicho pega. Eu queria jogar na Bombonera lotada. Já pensou a semifinal, nós e o Boca, a gente jogando lá, ganhando e se classificando pra final? Eu tenho vontade. É um estádio histórico.

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Hulk disputa pela primeira vez a Libertadores. No programa, o jogador falou sobre sua percepção acerca da competição continental, comentou sobre a dificuldade da estreia e valorizou o resultado diante do América de Cali, primeira vitória do Galo no campeonato. 

— Uma competição bastante disputada. A gente sabe que não tem jogo fácil, tivemos dificuldade lá na Venezuela, onde só conseguimos sair de lá com o empate. Na última terça-feira, conseguimos a primeira vitória na fase de grupos, muito importante para a gente, que nos engrandece na competição, nos valoriza e nos dá moral […] É uma competição que eu já imaginava a competitividade. Não tem jogo fácil, não tem bola perdida. Todos os jogos são bastante disputados. 

Hulk chegou ao Atlético-MG em janeiro deste ano, depois de uma passagem pelo Shanghai SIPG, da China. Aos 34 anos, o atacante, que também atuou por Porto, de Portugal, e Zenit, da Rússia, assinou com o Galo por 2 anos. 

Nesta volta ao Brasil, o jogador já enfrentou situações bem distintas, como expulsão e derrota no clássico contra o Cruzeiro, polêmica com o técnico Cuca, e dois gols na estreia da equipe no Mineirão, pela Libertadores; dois tentos fundamentais na vitória da equipe contra o América de Cali, por 2×1. O jogador falou sobre essa “montanha-russa”.

— A sequência de jogos te dá a oportunidade de reverter algumas situações. Teve a situação do primeiro clássico, que eu acabei sendo expulso e a gente perdendo o clássico, que foi pior. Mas o mais importante foi o objetivo cumprido, que foi classificar em primeiro no mineiro. Depois, eu poder voltar, voltar bem, isso valoriza bastante. A cada treino, a cada jogo, eu vou ganhando mais confiança, mais ritmo de jogo, e adaptação ao futebol brasileiro.

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