O Guarani tem sofrido com o desempenho do sistema defensivo desde a retomada do futebol em meio à pandemia do novo coronavírus.
Com a bola aérea como principal tormento, Bugre foi vazado, ao menos uma vez, nos sete últimos jogos oficiais da temporada – Ponte Preta, Botafogo-SP, São Paulo, Ituano, Internacional de Limeira, Red Bull Bragantino e CSA.
A defesa, aliás, já vive a pior série de gols sofridos em quase um ano e meio e está perto de igualar marca registrada entre fevereiro e março de 2019, com nove partidas entre Campeonato Paulista e Troféu do Interior.
No ano anterior, entre o fim do trabalho do ex-técnico Osmar Loss e a interinidade de Marco Antônio, time campineiro levou, no mínimo, um gol nos compromissos frente Avenida-RS, Santos, São Caetano, Ferroviária, Ituano, Ponte Preta, Red Bull Brasil e Mirassol (2).
CRÍTICAS
A zaga tem sido o principal alvo de cobranças da torcida desde a segunda quinzena de julho.
Titular absoluto com Thiago Carpini e capitão do Guarani, Bruno Silva é o mais contestado.
O beque falhou, mais uma vez, na derrota frente o CSA, quando não conseguiu impedir o pivô de Alan Costa antes do gol anotado por Geovane.
