Ponte Preta

João Brigatti enfatiza trabalho na Ponte: ‘Não entro para perder’

João Brigatti durante treinamento — Foto: Diego Almeida/PontePress

O técnico salvou a Macaca pelo terceiro ano seguido.

Foto: Divulgação/Ponte Preta

A Ponte Preta garantiu a permanência na Série B do Campeonato Brasileiro após vencer o CRB por 3 a 0, no Estádio Moisés Lucarelli, no último sábado (25). O técnico João Brigatti, antes no cargo de coordenador técnico, assumiu a equipe na reta final e agradeceu a confiança.

— Agradeço ao Eberlin por propor que eu fosse o treinador da Ponte. Sinceramente, eu não ia aceitar, mas, pode ter certeza, não teria outro treinador que salvaria a Ponte do rebaixamento. Na situação que pegamos o grupo moralmente, animicamente, praticamente você não conseguia dar treino. Os atletas não reagiam. Foi uma situação muito complicada — ressaltou.

Além da segunda divisão do campeonato nacional, Brigatti já salvou a equipe da queda no Paulistão 2018 e 2020. Mesmo ressaltando o trabalho realizado, o treinador acredita que foi o maior desafio no comando do alvinegro.

A Ponte Preta garantiu a permanência na Série B do Campeonato Brasileiro após vencer o CRB por 3 a 0, no Estádio Moisés Lucarelli, no último sábado (25). O técnico João Brigatti, antes no cargo de coordenador técnico, assumiu a equipe na reta final e agradeceu a confiança.

— Agradeço ao Eberlin por propor que eu fosse o treinador da Ponte. Sinceramente, eu não ia aceitar, mas, pode ter certeza, não teria outro treinador que salvaria a Ponte do rebaixamento. Na situação que pegamos o grupo moralmente, animicamente, praticamente você não conseguia dar treino. Os atletas não reagiam. Foi uma situação muito complicada — ressaltou.

Além da segunda divisão do campeonato nacional, Brigatti já salvou a equipe da queda no Paulistão 2018 e 2020. Mesmo ressaltando o trabalho realizado, o treinador acredita que foi o maior desafio no comando do alvinegro.

— Dentro de uma construção de equipe, você tem que buscar o lado positivo. Eu não entro pra perder, não gosto de perder. Eu não durmo, não consigo conviver com derrota. Por isso que eu bato palma pra mim mesmo e digo que se fosse qualquer outro treinador, até vir e conhecer o elenco, não iria conseguir. Porque nós encontramos um elenco totalmente destruído no lado emocional. Nós fomos construindo aos poucos no dia a dia. Tiveram dias que foram difíceis demais, mas jamais nós desistimos. Isso foi o principal, para passar pra eles credibilidade e passar que a gente conseguiria reverter essa situação que nenhum aqui acreditava — completou.

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