Na última quarta-feira (05) Flamengo e Palmeiras estrearam com derrotas na Copa Conmebol Libertadores da América. O Rubro-Negro acabou sofrendo a virada do desconhecido Aucas, em Quito, no Equador. Já o Verdão sofreu com a altitude de La Paz e perdeu para o tradicional Bolívar. Diferenças essas que, na visão do jornalista Mauro Cezar, caracterizam o que foi, ou não, um vexame.
Em sua coluna diária no portal “Uol Esportes”, Mauro Cezar deixou clara sua leitura sobre os jogos dos gigantes brasileiros na Libertadores da América. Para o jornalista, o resultado do Flamengo se caracteriza como um vexame, enquanto que o do Palmeiras não. O desempenho do Rubro-Negro, inclusive, foi caracterizado como “pífio” pelo profissional.
– Os rubro-negros fizeram uma partida patética no segundo tempo. Caíram de virada para um limitado e enfraquecido Aucas a 2.850 metros de altura na cidade equatoriana de Quito. Pífio! Os campeões da Libertadores perderam foi com um time forte. Mesmo não sendo a escalação do Fla-Flu de sábado, era uma equipe repleta de jogadores experientes e qualificados. Tinham, sim, que mostrar muito mais. Por isso foram duas derrotas mas apenas um papelão. E ele foi em vermelho e preto – explicou o jornalista Mauro Cezar, criticando o Flamengo.
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Diferente do Flamengo, sobre o Palmeiras o jornalista foi mais brando. Na visão dele, o fato de Abel Ferreira optar por um time sem grandes estrelas, considerado quase como uma “terceira escalação”, explica o mau desempenho e diminuiu a dor da derrota. Afinal, para Mauro Cezar, “nem se esperava tanto” do Verdão no duelo.
– O vencedor do último campeonato brasileiro nem levou ao solo boliviano seus principais nomes. Era uma grupo jovem e sem tanta capacidade. Não se esperava muito mais do que o apresentado – argumentou Mauro Cezar, explicando o motivo para criticar mais o resultado do Flamengo do que o do Palmeiras.
