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McGregor deseja se aventurar no boxe sem luvas, diz dirigente

McGregor nas gravações do 'The Ultimate Fighter' (Foto: Divulgação/Instagram Oficial UFC)

O futuro de Conor McGregor só deverá ganhar uma definição a partir de 2025, quando o UFC pretende ter o irlandês à disposição novamente.

Divulgação/Instagram Oficial UFC

O futuro de Conor McGregor só deverá ganhar uma definição a partir de 2025, quando o UFC pretende ter o irlandês à disposição novamente. Mas isto não impede que o lutador procure outras opções para prosseguir a carreira caso não consiga acertar sua vida no Ultimate.

Uma delas pode ser o boxe sem luvas. Modalidade que vem atraindo vários lutadores de certo renome vindos do MMA, esta pode ser uma alternativa para o ‘Notorious’ seguir se provando com os esportes de combate. Tanto que se tornou em abril um dos acionistas do BKFC (Bare Knukcle Fighting Championship), principal organização da categoria.

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Dave Feldman, chefão do BKFC. revelou ao MMAFighting que ouviu de McGregor que existe o desejo do irlandês de se testar na modalidade. E prevê que, caso o astro do MMA decida optar por subir ao ringue, poderá ‘ganhar mais do que já ganhou’ em termos financeiros, até mesmo comparados ao que ganhou pelo Ultimate.

– A não ser que o Conor seja o maior vendedor do mundo, quando nós conversamos, ele sempre diz que quer luta pela gente (BKFC). Eu digo ‘ok’ e ele diz que quer lutar com a gente. E eu digo ‘por que não’? – disse Feldman

– Ele tem uma parte da companhia e, se ele vier lutar conosco, ele vai fazer mais dinheiro do que em qualquer outro lugar pelo que ele pode fazer conosco. E eu acredito completamente no que ele disse, que ele quer lutar aqui – completou.

O ‘problema’ é que McGregor tem ainda contrato com o UFC, este válido ainda por duas lutas e, antes de qualquer tentativa, o BKFC teria que esperar o final de seu vínculo com o rival para poder tentar algo. Ou até uma co-promoção entre as duas entidades, que não é descartada pelo dirigente, embora não veja chances disto acontecer.

– O UFC não precisa da gente (para fazer co-promoção). A gente é que precisa co-promover com eles, eles é que não precisam de nós. Isso seria fenomenal, mas eles não fariam isso. Se o Conor entrar nessa, ele não precisaria co-promover conosco – comentou.

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