Seis dias depois da saída de Felipe Conceição ao Cruzeiro, a diretoria do Guarani quebrou o silêncio para falar sobre a busca por novo um treinador ao mercado.
Após oferta recusada por Marcelo Chamusca, plano A do Conselho de Administração, Bugre se divide entre pressão por um comandante para disputa do Campeonato Paulista e a cautela para definir o ‘alvo ideal’.
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“Nós entramos, naturalmente, em contato com o técnico Marcelo Chamusca. É um profissional vencedor e que tem uma história de acesso no clube. O Guarani fez um esforço dentro da sua realidade. Existe uma responsabilidade com o orçamento. Isso é uma das premissas da nossa gestão. Ele entendeu que esse não era o caminho. Respeitamos”, pontuou, em coletiva de imprensa.
“O Guarani trabalha para buscar um treinador que continue com essa característica, que entenda o Campeonato Paulista e que conheça a grandeza do clube. A pressa pode, em algum momento, fazer que a gente tome alguma decisão equivocada. A gente não trabalha dessa maneira. A gente tem muita cautela e muita responsabilidade. É diferente de ser moroso, mas o trabalho continua”, emendou.
QUEM VEM?
Os nomes mais cotados no Guarani, embora sejam mantidos em sigilo para evitar concorrência, são de Mozart Santos (CSA) e Allan Aal (ex-Cuiabá).
“A gente está caminhando em direção à busca desse novo para termos a definição aí o quanto antes. Nada de forma precipitada, porque dessa maneira eu entendo que a gente não conduz. Aí o problema na frente, eventualmente, pode ser pior, mas o Guarani está trabalhando de forma muito tranquila, mas muito responsável nessas ações”, completou Michel.
